É no início da Elias Zahran que eu termino,
bem ali aonde as cruzes e as imagens acabam sendo aceitas...
Mas, enquanto não findo,
a avenida de minha vida é de ensino e aprendizado em direção ao centro:
na praça Ari Coelho entendo que para sobreviver é preciso brigar muito
estar sempre apressado,
e buzinar o quanto possível;
na praça do Rádio Clube explico que a vida deve ser vivida com música,
em harmonia com a natureza,
com o próximo e consigo mesmo.

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