No lago do amor as capivaras se banham tranquilamente.
Enquanto isto, o vento balança as árvores,
e derruba as folhas,
que caem suavemente nas águas.
Os amantes assistem.
Sentado num desses bancos,
ante o cercado que os governantes colocaram
eu penso no amor
tal como deve pensar aquele passarinho que pousa nas costas das capivaras e canta alegremente.
Penso no amor da mesma maneira que o vento deve pensar quando balança as árvores
derruba as folhas
e refresca as pernas das moças sentadas nos bancos junto com seus namorados.
Eu penso, meus leitores,
no amor da mesma maneira que deve pensar este lago
quando recebe em seu corpo o sol, a lua, e o céu estrelado.
E pensando, me maravilho me sinto eterno, e me sinto amado.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
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